O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (2) que a mudança do presidente da Petrobras foi “ruim” do ponto de vista econômico, mas ressalvou que entende a “lógica política” da decisão do presidente Jair Bolsonaro.
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No último dia 19, um dia após criticar a alta nos preços dos combustíveis, Bolsonaro anunciou a indicação do general Joaquim Silva e Luna para o lugar de Roberto Castello Branco na presidência da Petrobras, escolhido por Guedes. A decisão foi tomada depois de críticas de Jair Bolsonaro à gestão da Petrobras e às sucessivas altas no preço dos combustíveis. O anúncio provocou efeito negativo na bolsa de valores, e o preço das ações da estatal despencou.